Blog das Boas Notícias do Evangelho. Editado pelo Pr. Sérgio Melfior, Pastor Presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Joinville - SC. Mensagens para edificação espiritual.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
RESUMO DA HISTÓRIA DA IGREJA
RESUMO DA HISTÓRIA
DA IGREJA
Pr. Sérgio Melfior*
I -
INTRODUÇÃO
Iniciamos o Estudo da História
da Igreja abordando sobre o pano de fundo histórico da época de Jesus. A Bíblia
afirma que o Senhor veio na “plenitude dos tempos” (Ef. 1.10 e Gl. 4.4). Esta
expressão refere-se a toda a conjuntura formada pela providência divina para
que o Messias aparecesse no correto momento histórico e inaugurasse Sua Igreja.
Os
povos que formaram contexto deste momento foram os romanos, gregos e judeus.
Os Romanos como
dominadores mundiais
Os romanos contribuíram por ter
o poder sobre todas as nações. Sendo assim, os povos se uniram, diminuindo as
diferenças através da Pax Romana. E o
cristianismo chegou ao Império e se estendeu a todo o mundo de então.
Os gregos e sua
grande influência cultural
A cultura grega influenciou pela
sabedoria, pois o idioma tomou conta do mundo de então, assim como a filosofia.
Eles figuraram como influenciadores culturais, enquanto os romanos tinham o
poder político.
Os Judeus e Sua
missão através da diáspora
Influenciaram e prepararam os
povos pelos seus escritos, moral, fé, pureza e ainda pela dispersão, pois com a
diáspora em todo o mundo já existiam judeus. Onde os discípulos chegavam,
procuram primeiramente as sinagogas judaicas para evangelizar.
O mundo quando surgiu a Igreja
de Cristo
O mundo foi impactado com o
surgimento do cristianismo, pois os deuses gregos e romanos perderam a
influência, mesmo que posteriormente os imperadores tentaram reavivar estas
crenças na época sendo esforço vão.
As religiões orientais também
lutaram incansavelmente contra o cristianismo, mas, mesmo assim ele continuou
crescendo. Claro que as religiões e mitologias dificultaram bastante a entrada
do cristianismo nas culturas da época.
O intelectualismo, grego
principalmente, foi enfraquecido, pois o cristianismo provou que só Jesus
satisfaz o anseio da alma.
Além disso, o cristianismo
influenciou muito na moral, pois o anseio dos homens era satisfazer seus
sentimentos na imoralidade, e agora seus corações foram preenchidos pelo
Evangelho de Cristo.
II –
DESENVOLVIMENTO
1
– FATOS DO
INÍCIO DA HISTÓRIA DA IGREJA CRISTÃ
a)
1° Século
Jesus e seus discípulos
Agora Jesus escolhe os 12
discípulos e cheio de amor e compaixão os prepara para incendiar o mundo.
Jesus funda a sua igreja
Jesus aplica o seu Jeito simples
e convincente na religião, liturgia e no mistério, e o resultado é o sucesso do
crescimento.
b)
A igreja apostólica
(até ao ano 100 d.C.)
O início da igreja aconteceu
quando Jesus escolheu os discípulos, mas a vida da igreja iniciou no
Pentecostes, após a ressurreição e ascensão do Senhor.
A primeira pregação do
Evangelho, no Pentecostes, foi dirigida unicamente aos Judeus. Os Cristãos não
entenderam logo o propósito divino, como hebreus reconheciam Jesus como o
messias esperado pelo seu povo, portanto o consideravam como salvador somente
ou principalmente dos Judeus, apesar de Jesus por palavras e atos, ter-lhes
ensinado coisas diferentes.
A perseguição foi o meio pelo
qual a igreja nascente chegou a uma compreensão mais segura do Evangelho que
Jesus dera a pregar, e por ela alcançou uma visão mais ampla da obra que Jesus
lhe propusera. A partir daí a Igreja passou a pregar o evangelho “a toda a criatura” (Mc. 16.15).
O Cristianismo espalhou-se de
sorte que, por volta do ano 100 d.C., havia igrejas em inúmeras cidades da Ásia
Menor e em muitos lugares da palestina, Síria, Macedônia e Grécia, em Roma e Puteoli,
na Itália, em Alexandria, e provavelmente na Espanha, cada crente era um
missionário ansioso por fazer a obra de Jesus.
A perseguição se multiplica no
primeiro século, mas a igreja cresce assustadoramente. Os cultos da Igreja eram basicamente dois: os cultos de oração e as
festas do amor ou fraternidade (ágapes). Os locais de reunião eram no Templo
(ou sinagogas) e nas casas, provando assim que o discipulado individual e a
comunhão diária geravam o crescimento da comunidade cristã (Atos 2.46-47).
A
crença da igreja era baseada nas doutrinas dos apóstolos, os ensinos que os
apóstolos receberam do Senhor e repassavam aos discípulos que eram formados.
Entretanto, os judaizantes tentam confundir a fé exigir além do normal. Mas, nesta
época, havia um profundo respeito aos líderes da igreja.
c)
A igreja
antiga (100 a 313 d.C.)
No
mundo em que a igreja vivia, o cristianismo entrou em todas as camadas
sociais. E este crescimento da igreja despertou o medo no governo e a
perseguição se multiplicou.
Nesta
época, o legalismo fez surgirem
alguns extremos.
Também
neste período houve a organização dos campos das igrejas e da hierarquia.
d)
A origem da Igreja
Católica (universal)
Não havia governo que exercesse
autoridade sobre mais de uma igreja, tanto no 1° século como no 2° século, mais
no 3° século, começou surgir uma organização que depois veio a ser conhecida
como igreja católica, o termo “católica” quer dizer “universal”. Esta
foi federação ou associação de igrejas que eram ligadas por um acordo formal,
com três aspectos.
No 1° século, as igrejas tinham
uma unidade espiritual, pelo amor, unidade baseada na fé em Cristo. No 2°
século, além da unidade espiritual havia também uma unidade exterior. As
igrejas que faziam parte da associação chamadas “católicas”, eram unidas,
primeiro por terem uma só forma de governo, isto é, bispos, presbíteros,
diáconos; segundo, pela adoção de um só credo, substancialmente o credo dos apóstolos;
e terceiro, por todas reconhecerem e receberem uma só coleção de livros do Novo
Testamento. Havia igrejas que não tinham a forma de governo acima descrita, nem
concordavam todas com o mesmo credo, nem recebiam alguns dos livros aprovados,
essas igrejas eram reputadas pela igreja católica como
heréticas.
e)
O Poder
clerical na Igreja
Durante esses séculos
verificaram-se varias mudanças na atitude do ministério. A distinção entre
clérigo e um leigo, desconhecida no 1° século, foi aparecendo gradualmente,
bispos, presbíteros e diáconos eram separados, distintos, na posição que
ocupavam, dos demais membros das igrejas. O desenvolvimento da idéia de uma
moral mais alta deu lugar á crença de que o clero deveria ser celibatário, isso
veio a se constituir lei na igreja ocidental no 4° século.
A idéia que o ministro Cristão é
um sacerdote, isto é, que ele permanece entre Deus e o homem, começou a
prevalecer no 3° século, tal idéia correu paralela com a crença de que a Ceia
do Senhor é um sacrifício a Deus oferecido em favor do povo. A idéia do
sacerdócio ligava-se especialmente a pessoa do bispo, o oficio de bispo, era
então muito elevado, atribuindo-lhe mais poder divino para declarar os pecados
perdoados. À proporção que crescia o números de crentes de uma cidade, ficavam
todos sob o governo do bispo da igreja matriz.
2
- RESUMO
HISTÓRICO DOS PRINCIPAIS EVENTOS DO CRISTIANISMO
(30-100 DC) O tempo de Jesus e dos Apóstolos
- A morte e ressurreição de
Cristo.
- A fé Cristã nasce e o evangelho
da graça é pregado.
(100-312) A Era do Cristianismo Antigo e inicio do Cristianismo Católico
- A propagação
da fé Cristã, o martírio dos primeiros crentes.
- As primeiras heresias
surgiram; primeiros concílios da igreja e a canonização da escritura.
(312-590) A Era do Império Cristão
- Constantino
declara o Cristianismo a religião oficial do império romano; era dos
grandes concílios.
- O Cristianismo tornou-se uma
fé para as massas; início do Monaquismo.
·
A confusão começa, os ídolos entram na Igreja e inicia o liberalismo
desenfreado.
(590-1517) A Idade Moderna
- A queda de
Roma e o Império Bizantino.
- Monges beneditinos são
enviados como missionários; o papa torna-se o "soberano" da
Igreja.
- As Cruzadas: a igreja ganha
o mundo mas perde a sua alma.
(1517-1648) A Era da Reforma
- Martinho
Lutero e o movimento protestante.
- O início do
denominacionalismo, por exemplo: Igreja Luterana, Reformada, Anabatista e
Anglicana.
- O papado perde o seu poder e
influência
(1648-1789) A Idade da Razão e Reavivamento
- Secularismo -
A mente torna-se deus, as pessoas começam a perguntar: "Quem precisa
de Deus?"
- Reavivamentos como o
Pietista, Metodista e o Grande Despertar tentam restaurar Deus à vida
pública.
(1789-1900) A Era do Progresso
- A mensagem de
Cristo é levada a terras distantes, mas a fé continua a deixar a vida
pública.
- Sociedades pluralistas e
totalitárias não vêem nenhuma relevância para o Cristianismo.
(1900-época atual) A Era do
Pentecostalismo e das novas ideologias
- Em
1901 Charles Parham, começa reuniões de oração para Batismo no Espírito
Santo no Colégio Bíblico Betel em Topeka, Kansas, EUA. E em 1906 acontece o movimento da Rua
Azusa, em L.A., através de William J. Seymour.
- Em
1910 chegam ao Brasil Daniel Berg e Gunnar Vingren, onde fundam em 1911 a
Assembléia de Deus e até 1950 acontece a primeira onda do movimento
pentecostal no Brasil.
- A
partir dos anos 50 acontece a segunda onda pentecostal, com igrejas como a
Quadrangular, Deus é Amor e O Brasil para Cristo.
- Depois
de 1970 o neopentecostalismo se desenvolve, através da Igreja Universal do
Reino de Deus, Igreja Internacional da Graça de Deus, Renascer em Cristo,
entre outras.
- Atualmente,
em 2011, a Igreja Evangélica Assembléia de Deus alcança o seu centenário,
com o desafio de manter a identidade cristã, o crescimento e a presença de
Deus em suas Igrejas.
IV. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA:
INTERNET. http://www.ibnshekinah.com.br/Estudos-B%C3%
ADblicos/historia-da-igreja-crista.html. Acesso em 09/08/2011.
NICHOLS, Robert Hastings. História da Igreja Cristã.
SHELLEY, Bruce. Church
History in Plain Language.
* Pr.
Sérgio Melfior é Pastor Presidente da Igreja Evangélica Assembleia de Deus em
Joinville – SC.
MATÉRIA MINISTRADA NA EBOSBS
(ESCOLA BÍBLICA DE OBREIROS DE SÃO BENTO DO SUL - SC)
terça-feira, 20 de março de 2012
DISCIPULADO - ALAVANCA DO CRESCIMENTO
Igreja Evangélica Assembléia de Deus de Joinville – SC
Pastor Presidente: Pr. Sérgio Melfior
17ª EBOJ – Escola Bíblica de Obreiros de Joinville
PRELETOR:
PR. SÉRGIO MELFIOR
TEMA:
DISCIPULADO - ALAVANCA DO CRESCIMENTO
I – INTRODUÇÃO
O QUE É DISCIPULADO?
“Discipulado é a alavanca do crescimento da Igreja”.
Pr. João Ceno Ohlweiler – Presidente da CIADESCP
Vejamos as citações de mais alguns pastores da nossa Convenção:
Pr. Cesino Bernardino disse que é consolidar a permanência do novo convertido em Cristo.
Pr. Pedro Monteiro disse que é ensinar a pessoa a ter um comportamento que imite Cristo.
Pr. Wilson Souza disse que é um processo que vai além do batismo de forma contínua na edificação do novo convertido.
Pr. Nilton dos Santos disse que é o primeiro passo para ensinar a pessoa viver como Cristo viveu.
Pr. Orlando Machado disse que é o despertar no novo crente o desejo de ser obreiro.
Pr. Ezequiel Montanha disse que é ensinar o novo crente a imitar o mestre.
Pr. Mário Meyer disse que é preparar o novo convertido para o batismo.
Definições:
A palavra portuguesa discípulo vem do latim discipulus que significa aluno, aprendiz, cuja raiz verbal é discere.
No grego é mathetés, aprender. O termo hebraico talmid vem de talmad, que significa aprender, conforme I Crônicas 25.8, onde se refere à escola de música do templo em Jerusalém, aparece a primeira referência ao termo discipulado.
Posteriormente foi usado entre os Hebreus para definir aquele que seguia um rabino específico e sua escola de pensamento.
No novo testamento a palavra discípulo é usada só nos Evangelhos e em Atos dos Apóstolos, onde aparece em torno de 269 vezes.
Vemos no NT que:
- João Batista tinha um grupo de discípulos (Jo. 1.35, Mc. 2.18);
- Jesus tinha os seus discípulos:
· Em Mt. 4.18-22, ele chamou alguns;
· Em Mt. 10.1-42, ele envia seus doze discípulos;
· Em Lc. 6.12-16, ele elege;
· Em Lc. 9, ele dá a missão;
· Em Lc. 10, ele envia setenta discípulos, de dois em dois, em todas as cidades e aldeias;
Conforme vemos na Igreja Primitiva, a nossa responsabilidade consiste em aumentar o número dos discípulos:
· Atos 6.1 diz que crescia o número de discípulos;
· Atos 6.7 diz que se multiplicava o número de discípulos, e grande parte dos sacerdotes obedeciam à fé;
II – DESENVOLVIMENTO
1. DISCIPULAR - O MANDAMENTO DO SENHOR JESUS
Em Mateus 28:19-20 Jesus disse: Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.
Quando alguém está morrendo ou nos deixando prestamos muita atenção em suas últimas palavras. Estas foram as últimas palavras de Jesus antes da sua ascensão.
Deus deu a Jesus todo o poder sobre o céu e a terra. E com base neste poder Ele disse: ide, fazei discípulos, batizando e ensinando.
a) Fazendo Discípulos
A palavra discípulo está relacionada à ideia de disciplina. Isso é instrutivo, pois dos discípulos se requer disciplina do discípulo e do discipulador.
Fazer discípulos é ensinar e trocar experiências. Alguém disse: se quiser que seu discípulo escute, só fale. Se quiser que seu discípulo aprenda, escute também ele.
- A importância de fazer discípulos:
· Fazer discípulos é educar o novo crente como seguir a Jesus;
· Fazer discípulos é ensinar o novo crente a se submeter à soberania de Jesus;
· Fazer discípulos é ensinar pontos básicos da fé cristã.
· Fazer discípulos é estimular o novo crente buscar a Deus sozinho.
· Fazer discípulos é ensinar o novo convertido a assumir sua missão de serviço na Igreja;
O discipulado é a manifestação de amor e do cuidado da Igreja pelos novos convertidos. É como o amor da mãe com a criança quando nasce.
b) Batizando
· Batizar é unir o crente a Jesus Cristo em sua morte para o pecado;
· Batizar é unir o crente em sua ressurreição para a vida;
· O batismo simboliza a submissão a Cristo;
· O batismo é a prova da disposição para viver segundo a vontade de Deus;
· O batismo dá o direito ao novo crente participar das atividades da Igreja;
· Em nome do Pai, Filho e Espírito Santo: é um gesto que afirma a realidade da trindade e um conceito que veio diretamente do próprio Senhor Jesus.
c) Ensinando
Antes de o crente desenvolver seus dons tem que ser discípulo:
· Devemos ensinar o discípulo a abrir mão de algumas coisas: como conceitos, vícios, comportamentos, etc.
· O discipulado faz a integração e a comunhão do discípulo com a Igreja.
· Discipular é ajustar o caráter do novo convertido ao caráter de Jesus.
Neste processo, o discípulo é o aluno que aprende com as palavras, atos eestilo de vida de seu mestre.
O discipulado exige também relacionamento com Deus, a partir daí saberei o que Ele quer comigo (ajustes pessoais), com minha família, com a sua obra(ministério na Igreja).
O discipulador precisa levar o discípulo a ter certeza da salvação e conhecer a Palavra.
Sigamos o exemplo de Jesus. Em João 3 que Jesus levou Nicodemos a entender que o novo nascimento é:
· Indispensável
· É de cima
· Espiritual
· É um processo
· Traz resultados
Durante o ensino de Jesus, Nicodemos:
· Perguntou
· Duvidou
· Se converteu.
Assim aconteceu também com a Samaritana (João 4).
Josué Campanhã diz em seu livro, “Discipulado transformando Igrejas”:
“Discípulos sem o ensino se tornam crentes raquíticos.”
“Crentes que não são discipulados se tornam membros ativistas.”
“Discípulos com ensino bíblico transformam o mundo.”
2. O DISCIPULADO COMO ALAVANCA DO CRESCIMENTO
Há projetos que acontecem mais rápidos na Igreja, porém o discipulado exige paciência e perseverança. Mas o crescimento é progressivo e consistente.
Atualmente menos de 1% dos cristãos professos trabalham com novos convertidos. Todos precisamos nos envolver no discipulado para vermos o crescimento da Obra.
Não podemos esquecer que ao iniciar o discipulado o número (quantidade) de pessoas não é prioridade, nem o tempo para atingir a Igreja toda. Ele é um processo que às vezes acelera e às vezes é mais lento.
Isso porque discipulado não é só um método, mas também um processo, que age o tempo todo, agindo nos líderes e se estendendo aos liderados.
a) Coisas que precisamos observar na implantação do discipulado na congregação:
· A realidade da igreja;
· O perfil do público a ser alcançado;
· Descobrir a forma que Deus quer agir;
· A utilização do material: ter o domínio total da matéria que irá ministrar;
b) Desafios para o Discipulador:
E, vendo as multidões, teve grande compaixão delas, porque andavam cansadas e desgarradas, como ovelhas que não têm pastor. Mateus 9:36
1) Amar os discípulos e sentir compaixão por eles (vers. 36)
2) Chorar pelos discípulos (Jo.11-35)
3) Ensinar com mais amor e menos tecnologia.
· O amor movia o coração de Jesus
· Barnabé amou Paulo
4) Manter um relacionamento pessoal com Deus e deixar o Espírito Santo ministrar em sua vida.
5) Relacione-se com os discípulos.
6) Orar por aqueles que discipulam.
7) Tornar-se uma vida de exemplo.
c) As multidões estão clamando pelo Discipulado
· Um que já era discípulo disse: Ensina-nos orar (Lc 11.1)
· Outro que não era discípulo disse: Que farei para herdar a vida eterna?(Lc 18.18)
· O carcereiro disse: Que é necessário que eu faça para me salvar? (At. 16.30)
· Em Lucas 13.22-23 um homem se aproximou de Jesus e perguntou: São poucos os que salvam?
A Igreja deste milênio tem os mesmos desafios da época de Jesus: as multidões estão sedentas. Quando a Igreja deixa o discipulado, está voltando a dar voltas no deserto.
III – CONCLUSÃO
“Talvez a necessidade mais urgente relacionada com o rápido crescimento da Igreja seja uma nova ênfase num discipulado cristão que inclua a submissão de toda a vida ao senhorio de Jesus Cristo” (Dr. René Padilla)
Vemos um mundo que está dominado pelos meios de comunicação. Existemuita informação, mas pouca formação espiritual. Por isso o discipulado cristocêntrico deve avançar com o ensino sistemático das doutrinas cardeais da fé cristã.
Não existe outro caminho para Igreja crescer com qualidade e estabilidade. O Discipulado é a alavanca do crescimento da Igreja.
IV – BIBLIOGRAFIA
ASSIS, Romeu José de. Igreja com grupos de Crescimento. Londrina. Editora Descoberta, 2001.
CAMPANHÃ, Josué. Discipulado Transformando Igrejas. São Paulo: Eclésia, 2002.
CHAMPLIN, R. N. e BENTES, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. Volume 02. São Paulo: Candeia, 1995.
DIVERSOS AUTORES. Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Vol.1. 1.ed. RJ: CPAD, 2009.
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