“Certo homem tinha dois filhos; o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me cabe. E ele lhes repartiu os haveres. Passados não muitos dias, o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para uma terra distante e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome e ele começou a passar necessidade” (Lucas 15.11-14)
Esta passagem bíblica nos traz o relato de uma família onde moravam dois irmãos, que se criaram na mesma casa, tendo a mesma educação. Entretanto, tinham idéias diferentes. O mais velho se dedicou no trabalho da fazenda junto com seu pai e os empregados. O mais novo quando se criou um pouco resolveu sair de casa. Na verdade, o filho mais novo queria ser bem sucedido, por isso exigiu a sua parte da herança antecipadamente. Ele queria se dar bem. Mas, enganado, fez sociedade com pessoas erradas, uniu-se com amigos errados e teve relacionamento com as meretrizes. Acabou falido. Tornou-se um pródigo desprezado...
Aprendemos mais uma vez que para enfrentar o mundo precisamos de preparação e um pouco de experiência. Isso foi o que faltou ao moço da parábola. Vemos, pelo menos, três defeitos neste jovem:
1. Impaciência – ele não quis esperar pela sua parte da herança. Muitos já se perderam por precipitação.
2. Egoísmo – ele estava mais interessado em si mesmo do que em honrar seu pai. O egoísmo não nos deixa pensar nos outros.
3. Desejo por aventura – o país distante era mais empolgante do que a casa da família.
Amigo leitor, cada pessoa tem um tempo de vulnerabilidade na vida, em que está mais propenso a errar, se perder e se tornar vítima do fracasso. Para passar livre da derrota nesta fase da vida é preciso agarrar firme em Deus. moço do texto citado quase morreu sofrendo, mas por misericórdia conseguiu escapar e voltar para os braços do pai. Vamos correr para o Pai Celestial enquanto é tempo. Ele não quer nos ver cair no mal.
Esta passagem bíblica nos traz o relato de uma família onde moravam dois irmãos, que se criaram na mesma casa, tendo a mesma educação. Entretanto, tinham idéias diferentes. O mais velho se dedicou no trabalho da fazenda junto com seu pai e os empregados. O mais novo quando se criou um pouco resolveu sair de casa. Na verdade, o filho mais novo queria ser bem sucedido, por isso exigiu a sua parte da herança antecipadamente. Ele queria se dar bem. Mas, enganado, fez sociedade com pessoas erradas, uniu-se com amigos errados e teve relacionamento com as meretrizes. Acabou falido. Tornou-se um pródigo desprezado...
Aprendemos mais uma vez que para enfrentar o mundo precisamos de preparação e um pouco de experiência. Isso foi o que faltou ao moço da parábola. Vemos, pelo menos, três defeitos neste jovem:
1. Impaciência – ele não quis esperar pela sua parte da herança. Muitos já se perderam por precipitação.
2. Egoísmo – ele estava mais interessado em si mesmo do que em honrar seu pai. O egoísmo não nos deixa pensar nos outros.
3. Desejo por aventura – o país distante era mais empolgante do que a casa da família.
Amigo leitor, cada pessoa tem um tempo de vulnerabilidade na vida, em que está mais propenso a errar, se perder e se tornar vítima do fracasso. Para passar livre da derrota nesta fase da vida é preciso agarrar firme em Deus. moço do texto citado quase morreu sofrendo, mas por misericórdia conseguiu escapar e voltar para os braços do pai. Vamos correr para o Pai Celestial enquanto é tempo. Ele não quer nos ver cair no mal.
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