Creio que todos os fatos surpreendentes que nos acontecem na esfera do mundo físico ilustram grandes verdades espirituais. O universo infinito aponta para um Deus infinito. A transição do verão para o outono, o inverno e finalmente a primavera são um modelo para a morte, o sepultamento e finalmente a ressurreição. Os seres humanos se desenvolvem fisicamente de uma maneira que tipifica o nascimento e o crescimento espiritual.
A criança nasce totalmente dependente e com pouquíssimo conhecimento. Precisa de cuidado constante e atenção de um provedor amoroso. Quando vai crescendo levamos em conta as características de cada fase do desenvolvimento dela e o comportamento que não é ideal, mas é normal.
Se uma criança de seis meses de idade quer que você a coloque no colo e depois fica-se debatendo e depois vomita no seu ombro, esse comportamento não é considerado ideal. Você com certeza preferia que ela não tivesse feito isso, mas aceita porque ela tem apenas seis meses. Entretanto, se uma pessoa de trinta anos de idade ficasse querendo seu colo e depois vomitasse em seu ombro, certamente você exigiria boas explicações!
O bebê de seis meses cresce e dali a mais seis meses estará pronto para dar os primeiros passos. Dá um passo “desafiando a morte”, perde o equilíbrio, inclina-se perigosamente para a direita e se esparrama no chão. Você não diria: “Escuta aqui, sua criança boba; se quer andar, ande! Se quer sentar, sente de uma vez! Mas pare com este senta-levanta!”. Pelo contrário, você comemoraria aquele primeiro passo. Apesar dos tombos e da apreensão, o ar fica festivo. Você levanta o pequeno aprendiz e o incentiva a tentar outro passo vacilante, mesmo sabendo que cairá novamente.
Cair não é um comportamento ideal, mas espera-se isso de uma criança pequena. Você se concentra no passo que ela está tentando dar e não na queda.
Pense numa criança que sonha em se um jogador de basquete. Ela se sente como se nunca fosse crescer. Em todos os dias pede que a meçam para ver se está mais alta. Você sabe que ela não cresceu – não teve tempo suficiente para crescer. Mas ela insiste tanto que você a mede assim mesmo.
O mesmo se pode dizer do crescimento espiritual. Leva tempo. Quanto tempo? Depende de milhões de variantes. Entretanto, quase sempre leva mais tempo do que imaginamos. Deus, porém, o levará à maturidade se você estiver disposto a crescer pelo método dele.
Por isso, não em rebeldia. Deus tratará tal atitude com firmeza. Viva intensamente para o Senhor, aceite que não pode ser santo às pressas e dê tempo a Deus e a você mesmo. No processo, aceite-se, porque Deus o aceita.
Adaptado de: Max Anders
A criança nasce totalmente dependente e com pouquíssimo conhecimento. Precisa de cuidado constante e atenção de um provedor amoroso. Quando vai crescendo levamos em conta as características de cada fase do desenvolvimento dela e o comportamento que não é ideal, mas é normal.
Se uma criança de seis meses de idade quer que você a coloque no colo e depois fica-se debatendo e depois vomita no seu ombro, esse comportamento não é considerado ideal. Você com certeza preferia que ela não tivesse feito isso, mas aceita porque ela tem apenas seis meses. Entretanto, se uma pessoa de trinta anos de idade ficasse querendo seu colo e depois vomitasse em seu ombro, certamente você exigiria boas explicações!
O bebê de seis meses cresce e dali a mais seis meses estará pronto para dar os primeiros passos. Dá um passo “desafiando a morte”, perde o equilíbrio, inclina-se perigosamente para a direita e se esparrama no chão. Você não diria: “Escuta aqui, sua criança boba; se quer andar, ande! Se quer sentar, sente de uma vez! Mas pare com este senta-levanta!”. Pelo contrário, você comemoraria aquele primeiro passo. Apesar dos tombos e da apreensão, o ar fica festivo. Você levanta o pequeno aprendiz e o incentiva a tentar outro passo vacilante, mesmo sabendo que cairá novamente.
Cair não é um comportamento ideal, mas espera-se isso de uma criança pequena. Você se concentra no passo que ela está tentando dar e não na queda.
Pense numa criança que sonha em se um jogador de basquete. Ela se sente como se nunca fosse crescer. Em todos os dias pede que a meçam para ver se está mais alta. Você sabe que ela não cresceu – não teve tempo suficiente para crescer. Mas ela insiste tanto que você a mede assim mesmo.
O mesmo se pode dizer do crescimento espiritual. Leva tempo. Quanto tempo? Depende de milhões de variantes. Entretanto, quase sempre leva mais tempo do que imaginamos. Deus, porém, o levará à maturidade se você estiver disposto a crescer pelo método dele.
Por isso, não em rebeldia. Deus tratará tal atitude com firmeza. Viva intensamente para o Senhor, aceite que não pode ser santo às pressas e dê tempo a Deus e a você mesmo. No processo, aceite-se, porque Deus o aceita.
Adaptado de: Max Anders
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